Eduardo Cunha é o homem do jogo. O nome do jogo. Mesmo que sujo na rodinha. Ainda que Rodrigo Janot, PGR, esteja no seu encalço e que parte da mídia tenha decidido que ele é o Nosferatu da República, sem sua presença o plano da elite branca que tão bem represento fica capenga. Eduardo Cunha é nosso ponta-de-lança capaz de ferir mortalmente Dilma e o PT.
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Tem um Q de Cerveró no Cunha |
Jarbas Vasconcelos, deputado federal pelo mesmo PMDB de Cunha, no UOL, em entrevista ao jornalista Josias de Souza, entre "amabilidades" várias chamou Eduardo Cunha de cínico e psicopata. Pode até ser, o que no momento é desimportante. Desde que derrube o poste e se possível o 9 dedos, não me importaria de usar os serviços de um psicopata a favor. Porque a verdade do Brasil é que para derrubar um governo larápio só com o concurso dos larápios de sempre. Essa gente se conhece e se entende seja na Suíça ou nas Ilhas Cayman.
Na política há espaço para o realismo canalha. Como disse uma vez Henry Kissinger, ex-secretário de Estado dos EUA, Cunha pode até ser um filho-da-puta, mas é o nosso filho-da-puta.
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