sábado, 27 de agosto de 2016

O ataque preventivo IV - Um poste na prefeitura

A LIGHT AGRADECE. 

Eis que o figuraça surge de novo. Quando se trata de período eleitoral no Rio, sempre siga Marcelo Freixo, o professor Fraga da vida real. A risada será garantida. A desonestidade também. Nem que seja a intelectual. 

Faz sucesso na internet o post acima. Houve até outro dia um poste na presidência do país. De procedência duvidosa com lâmpada búlgara apagada, Dilma Rousseff jogou o Brasil numa lata do lixo. Deu no que deu. Agora os psolistas de hoje que são os petistas de amanhã nos ameaçam com outro tipo de poste. 

Marcelo Freixo não acredita na polícia. Tem seus motivos. Volta e meia ela prende eleitores seus. Volta e meia ela executa apoiadores seus. Se eu fosse o Freixo, viciado ou vagabundo também ficaria cabreiro com mais policiamento nas ruas, com policiais ganhando bem e sendo respeitados. Vai que dá certo? 

Ademais, prefeito tem pouco a dizer sobre segurança pública. Pode no máximo oferecer ajuda financeira ou apoio da Guarda Municipal. Segurança Pública é com o Estado e a Federação. 

Fosse eu adepto de teorias conspiratórias diria que Marcelo Freixo e o PSOL carioca estão mancomunados com a Light para ganharem juntos um dinheirinho. Como isso é coisa de esquerdista lelé, trato a ideia de segurança pública do Fraga apenas como pilantragem. Coisa de gente safada. 

Em novembro de 2015 mais um policial foi assassinado no Rio de Janeiro, na minha Bento Ribeiro, em condições ainda não esclarecidas. Alexandre Murta, 41 anos, fazia a segurança do vereador Marcelo Freixo. Aparentemente foi vítima de tentativa de assalto. À boca pequena diz-se que sua morte tem um Q de politicagem. O fato é que era um PM a menos nas ruas fazendo a segurança particular do sujeito que odeia a polícia. Talvez fosse melhor fazer a segurança de Freixo com postes. O Rio agradeceria.  



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